Exemplo 15

Determine a TAN do credor em um esquema de liquidação diferida

Baseado no Exemplo 13 e ligando ao Exemplo 14, este exemplo mostra como calcular a Taxa Anual Nominal (TAN) de juros do credor, similar à TIR, em um cenário de liquidação diferida. O cálculo da TAN usa a data de liquidação, não a data documentada, confirmando que a taxa ou rendimento do credor do Exemplo 13 permanece inalterado pelo adiamento.

Este exemplo ilustra o uso do recurso Liquidações Diferidas da calculadora para verificar que a Taxa Anual Nominal (TAN) de juros implícita em um perfil de reembolso, que considera o adiamento de uma liquidação do fornecedor, se alinha com o rendimento original usado para calcular o valor de pagamento desconhecido no Exemplo 13. Enquanto o Exemplo 14 calculou a TAN da perspectiva do mutuário, aqui focamos na visão do credor para garantir consistência financeira.

O recurso de Liquidação Diferida é projetado especificamente para uso por Profissionais de Finanças, embora o exemplo deva ser informativo para todos os usuários. O diagrama abaixo visualiza a dinâmica do fluxo de caixa:

Example 15 Cashflow Diagram Example 15 Cashflow Diagram

Entradas de Cálculo do Exemplo

  • Adiantamento: O custo dos bens (adiantamento) é mostrado como uma seta azul para baixo, localizado na linha do tempo quando ocorre a liquidação do fornecedor.
  • Pagamentos: Os pagamentos conhecidos são representados por setas azuis para cima. Na calculadora, insira o resultado obtido no Exemplo 13 nos campos de pagamento.
  • Taxa de Juros: Como isso é o que estamos resolvendo, limpe o campo de entrada da calculadora. Na tela de entrada da calculadora, no rodapé da seção Adiantamentos, há uma lista suspensa para selecionar a perspectiva a ser usada na resolução da taxa de juros desconhecida. Como estamos determinando a TAN da Perspectiva do Credor, certifique-se de selecionar essa opção para que o cálculo seja realizado com referência à Data de Liquidação.

Benefícios e Implicações

  • Verificação do Rendimento: Garante que o retorno ou rendimento esperado pelo credor seja precisamente refletido no cronograma de pagamentos, mesmo após considerar liquidações diferidas.
  • Supervisão Financeira: Fornece um mecanismo para que os credores verifiquem duplamente seus modelos financeiros, garantindo que todos os cálculos se alinhem com sua estratégia financeira.